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17 de nov. de 2014

Máquina torna a separação de resíduos recicláveis mais rápida e eficiente




                                                          Fonte: Ciclo Vivo

A máquina feita com o intuito de agilizar o processo de triagem foi desenvolvida pela empresa alemã Tomra Sorting utilizando o sistema de sensores Titech Autosort. O equipamento recupera materiais de diferentes fluxos de resíduos, em uma maior quantidade, o que trás agilidade e eficiência, resultando em uma melhor seleção se comparado com um processo realizado humanamente.

                                                        Fonte: Ciclo Vivo
Segundo as especificações da Titech, o equipamento funciona por meio de sensores de espectrometria de infravermelho próximo (NIR) que reconhece os materiais com base nas propriedades espectrais específicas dos materiais, e um outro sensor de espectrometria visual (VIS) que fornece informações de acordo com o tipo e a cor. Com essas características a capacidade de separação do lixo fica ainda maior, o que trás um retorno rápido do investimento, baixos custos de exploração e uma reciclagem de elevada qualidade em termos de pureza.


Fonte: Ciclo Vivo


                                                           Fonte: Plástico

A utilização do sensor NIR também dispensa a utilização de uma fonte de luz externa, o que trás uma redução de 70% no consumo de energia elétrica. Que torna a máquina muito eficiente energeticamente e com baixa necessidade de manutenção.
Sites Consultados: 
Plástico         

9 de nov. de 2014

Programa Câmbio Verde


                                            Fonte: JORNAL MERCADO MUNICIPAL


Curitiba dá exemplo mais uma vez com uma iniciativa promissora que precisa ser copiada por mais cidades brasileiras: permitir que sua população troque resíduos recicláveis por alimento de qualidade.

Com o Programa Câmbio Verde, o cidadão curitibano junta 04kg de lixo para ter direito a 01 quilo de frutas, legumes e verduras fresquinhos. Esses alimentos são cultivados por pequenos hortifrutigranjeiros da capital paranaense e sua região metropolitana.



Também há a troca 02 litros de óleo usado por 01kg de alimentos. É possível fazer essa troca a cada quinze dias. Para isso, 100 postos de coleta foram disponibilizados em toda a cidade.

 

A iniciativa reduz a quantidade de lixo e ajuda populações menos favorecidas. De quebra dá uma força para que os pequenos agricultores rurais consigam escoar toda a sua produção.



                                            Fonte: AMERICAS QUATERLY.ORG

  
O Câmbio Verde surgiu de um projeto pioneiro desse tipo de escambo. Já na década de 1980 a prefeitura promovia a troca de lixo orgânico por passagens de ônibus.

Recentemente o governo lançou também o Câmbio Verde Especial nas Escolas. Nele, alunos de escolas públicas municipais podem trocar resíduos recicláveis por brinquedos, cadernos, chocolates e até ingressos para shows.

Curitiba foi eleita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a cidade com melhor qualidade do ar do Brasil e é a segunda melhor do mundo em equilíbrio ambiental.


                                               Fonte: PLANETA SUSTENTÁVEL


Desde 2011, o Instituto Trata Brasil reconhece a capital dos paranaenses como primeira capital brasileira onde 100% da população tem saneamento básico e água tratada (PLANETA SUSTENTÁVEL).

Sites Consultados:

9 de out. de 2014

Tijolo de Borracha


Nos fundos da fábrica de estojos de instrumentos musicais, Paulo Peceniski e sua esposa, Andrea, donos da Solid Sound, tinham um grande problema - montanhas de etil-vinil-acetato (EVA) recortado, sobras do revestimento dos cases. Chegaram a juntar 20 toneladas de lixo sem destino. Preocupados com o rumo desse descarte todo, os Peceniski saíram em busca de uma solução de reciclagem.

Fonte: Bem  Paraná


No final de 2010, veio a ideia de criar tijolos. Com os conselhos de um amigo do setor cimenteiro e o investimento em estudos conduzidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), o casal elaborou a fórmula dos blocos, uma mistura de EVA triturado, cimento, água e areia.



As análises de segurança e outras propriedades se mostraram satisfatórias, e o melhor: por causa da borracha na composição, as peças isolam ruídos (absorvem 37 dB, contra 20 dB do tijolo baiano comum) e apresentam qualidades térmicas.

"Utilizamos para construir nossa própria casa, há dois anos, mas paramos depois disso, pois ainda não temos condições de abrir uma indústria", conta Paulo. A residência de 550 m² em Curitiba, assinada por Eliane Melnick, é toda feita do material.


O PROCESSO DE RECICLAGEM: 
A BORRACHA
Vem das sobras do EVA, usado no forro dos estojos de instrumentos musicais. 

O BLOCO
O material é primeiro triturado e moído. Adicionado a cimento, água e areia, torna-se a massa do tijolo maciço. 

A CASA PRONTA
Com 550 m2, o imóvel em Curitiba apresenta temperatura interna estável e silêncio garantido. 



A CONSTRUÇÃO

Cerca de 9 mil unidades constituem as paredes. Entre a laje e a cobertura, entraram as lajotas.



Vídeo de reportagem do Paraná TV:
Restos de EVA são usados na fabricação de tijolos

Sites Consultados:

1 de out. de 2013

Pavilhão EcoARK feito com garrafas PET em Taiwan


Fonte da imagem: Blog do Narion Coelho

Fonte da imagem: Architetando Verde

O pavilhão EcoARK localizado em Taiwan na cidade de Taipei, ocupa uma área de 2 mil metros quadrados, e é um ponto de referência para os "prédios verdes" ou “green buildings”.



Fonte da imagem: National Geographic Channel
 O pavilhão EcoARK foi projetado pelo arquiteto Arthur Huang, co-fundador e diretor da empresa Miniwiz – Sustainable Energy Development.
Segundo o site do National Geographic Channel, o EcoARK foi construído maioritariamente a partir de garrafas de plástico recicladas. Tem metade do peso de um edifício convencional, mas é suficientemente forte para resistir às forças da natureza, incluindo fogo, terremotos e tufões.
Fonte da imagem: Taiwan Builder


Assista um vídeo da chamada para o programa Mega Structures do National Geographic sobre o EcoARK em inglês ou veja direto do Youtube:

De acordo com o site Inova Tech, o edifício tem três andares com anfiteatro, salão de exposições e espaço para museu. Sua altura equivalente a um edifício de nove andares onde foram utilizadas 1,5 milhão de garrafas de material reciclado.
Segundo a arquiteta Ione Nogoceke do blog Architetando Verde, o EcoARK atende a mais critérios de sustentabilidade além da reciclagem, pois o edifício ainda utiliza água da chuva coletada para o seu sistema resfriamento além de captar energia do sol durante o dia para iluminá-lo durante a noite. 

Fonte da imagem: National Geographic Channel

Sua estrutura foi feita unicamente de Polli-Bricks. Lembrando uma colmeia de abelhas, mas feita de “tijolos” de garrafas plásticas recicladas.

Fonte da imagem: Archello.com

O Polli-Brick não é feito do formato das garrafas PET que conhecemos, pois o desenho da garrafa foi modificado para um perfeito encaixe, criando detalhes intertravados entre elas permitindo o encaixe das células chamado “brick cell”, de acordo com o site Idéias Diferentes.
Fonte da imagem: Green 3D Home

A estrutura modulada em forma de colmeia, feita de garrafas PET encaixadas, é presa por uma malha metálica e uma peça de acrílico revestida de uma substância não inflamável para proteger o Polli-Brick do fogo e das chuvas. Juntamente com uma placa de LED para iluminar a fachada, conforme o site Idéias Diferentes.

Fonte da imagem: Idéias Diferentes

Enquanto funciona da mesma forma dos revestimentos tradicionais de cortinas de vidro, ele pesa apenas 1/5 do peso dessas estruturas e custa menos da metade do valor, de acordo com o site Idéias Diferentes.
Fonte da imagem: Miniwiz.com

De acordo com o site Planeta Sustentável, o Polli-Brick é fixado em perfis metálicos e então preso à estrutura, onde toda a parte estrutural foi concebida com estrutura metálica. Essa estrutura pode ser desmontada e remontada em outro local, como um Lego gigante.
A EcoARK é uma edificação totalmente modulada, reciclável e após desmontada pode ser levada a qualquer lugar do mundo.
Assista um vídeo com uma reportagem da CNN México sobre o EcoARK em espanhol ou veja direto do Youtube:

Fonte da imagem: Miniwiz.com


Fonte da imagem: ArquitectObra

Leia mais em inglês nos sites:
- The China Post
- Reuters
- Jetson Green

Leia mais em espanhol nos sites:
Leia mais em português nos sites: