Fonte: Rheo Set
Dos 170 mil quilômetros de malha asfáltica que percorrem o território brasileiro, atualmente 8 mil destes são os chamado “asfalto-borracha”. O que de fato torna esse método interessante, é o seu processo: Para cada quilômetro pavimentado, são utilizados 600 pneus onde o maior grupo responsável utiliza o asfalto-borracha por meio da reciclagem.
Fonte: Inovação Scielo
Embora esta tecnologia exista há mais de 5 décadas, o Brasil só teve acesso a partir dos anos 2000. A grande questão em voga é a construção de uma consciência ambiental capaz de auxiliar em projetos como esses, tendo em vista que anualmente, são descartados mais de 30 milhões de pneus.
Fonte: Eco Desenvolvimento
Um dos maiores argumentos utilizados, todavia, é do encarecimento da pavimentação (cerca de 30%), como relata o consultor em pavimentação, Firmino Sávio de Souza: “Se precisa de um processo industrial para adicionar a borracha que vai dar condição de melhor resistência ao impacto de tráfego e da intempérie é óbvio que fica mais caro.”
Fonte: Inovação Scielo
Não obstante disso, desde o começo de 2012, uma política pública bem interessante tomou as rodovias do estado de São Paulo: são utilizados asfalto enriquecido com borracha pulverizada provinda de pneus inservíveis para a construção de vias.
Fonte: SiNiCESP
Este plano foi garantido pelo deputado do Partido Verde, Reinaldo Alguz, tomando como base a preocupação com o volume excessivo de produção de resíduos sólidos, no qual a procura por uma destinação adequada seja buscada.
Fonte: Pet Engenharia Civil UFJF
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