26 de nov. de 2014

Estação de Tratamento de Águas Cinzas para reuso.

Fonte: AEGEA        


Nas nossas atividades diárias utilizamos a água para beber, lavar a louça, tomar banho, entre outros. Assim, geramos uma enorme quantidade de resíduo que em sua maior parte é reaproveitável.

Fonte: Nova Opersan


É triste pensar que utilizamos a nossa preciosa água potável, que nem todas as pessoas no mundo tem acesso, para dar descarga, lavar calçadas e carros. Estamos jogando fora um bem precioso. Reutilizar a água é de fundamental importância para o meio ambiente e também para a economia das empresas, cidadãos e governos.


     Fonte: Sempre Sustentável

O reuso se da através do tratamento da água cinza do chuveiro, tanque, máquina de lavar e lavatório. Após ser tratada essa água pode ser utilizada para descarga em vasos sanitários, limpeza de calçadas e lavar carros. Dessa forma, resulta em uma enorme redução na conta de água.


Fonte: Natural Tec


Fonte: Anamma


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Sua Pesquisa
              

25 de nov. de 2014

Parede que promete aposentar ventiladores e ares-condicionados


Atualmente em época de calor costumamos usar ventiladores e ares-condicionados para nos aliviarmos, mas consequentemente além da conta de energia que fica bem mais cara o meio ambiente também é atingido. Pensando nisso estudantes espanhóis criaram uma alternativa sustentável que serve tanto para o tempo quente como também para o frio.
Trata-se da cerâmica de hidrogênio, um novo material que interage com a temperatura atmosférica.  O produto promete resfriar o ambiente em dias de calor assim como isolar o espaço no inverno. Chamado de hidrocerâmica, o novo material de construção é formado por bolhas de hidrogel que interagem com o meio ambiente sem depender de energia elétrica.

Fonte: NewTemp
De acordo com a matéria publicada no site de inovações Springwise, o novo material pode ser “carregado” por água, evaporando em dias de calor deixando o ambiente mais fresco, assim como o suor no corpo humano refrigerando o organismo.


A ideia ainda é de certa forma, um conceito, mas a intenção é que nos próximos anos, você possa encontrar essa parede que refrigera de forma simples e sustentável nas lojas de materiais de construção mais próximas.

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19 de nov. de 2014

Nokia planeja celulares que transformam barulho em energia

Fonte: CICLOVIVO

No futuro, provavelmente, os celulares não vão precisar de tomadas para serem recarregados. A empresa da Nokia e cientistas londrinos da Queen Mary University, pesquisam a condição das baterias dos telefones móveis serem abastecidas com a eletricidade produzida a partir do som.

Esse estudo foi iniciado em 2010 por um cientista coreano que já cogitava usar o somo como fonte de energia para recarregar celulares. Sua proposta era aproveitar efeito piezoeletrônico das vibrações em eletricidade (CICLOVIVO).

A proposta foi testada pelos cientistas da universidade britânica, que usaram óxidos de zinco, um material piezoelétrico que ajuda a produzir correntes de eletricidade, quando submetidos a tensão mecânica.

Os testes foram feitos com a criação de uma folha especial, com a estrutura em plástico e revestida com o óxido de zinco. 

Os cientistas acrescentaram uma mistura de substâncias químicas não informadas e aqueceram a 90ºC. Isso permitiu que o material gerasse uma variedade de nanorods, que aumentam de acordo com as ondas sonoras. Para recolher essa tensão gerada, a folha foi prensada entre duas camadas de contato elétrico. (CICLOVIVO).





Essa relação é sempre bem sucedida com materiais em ouro, mas a experiência deu certo com papel alumínio, o que barateia o processo.

A energia foi testada no Nokia 925 e pode gerar 5 volts por dia com ruídos como o som do tráfego, vozes, música, etc.

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Ciclo Vivo

17 de nov. de 2014

Máquina torna a separação de resíduos recicláveis mais rápida e eficiente




                                                          Fonte: Ciclo Vivo

A máquina feita com o intuito de agilizar o processo de triagem foi desenvolvida pela empresa alemã Tomra Sorting utilizando o sistema de sensores Titech Autosort. O equipamento recupera materiais de diferentes fluxos de resíduos, em uma maior quantidade, o que trás agilidade e eficiência, resultando em uma melhor seleção se comparado com um processo realizado humanamente.

                                                        Fonte: Ciclo Vivo
Segundo as especificações da Titech, o equipamento funciona por meio de sensores de espectrometria de infravermelho próximo (NIR) que reconhece os materiais com base nas propriedades espectrais específicas dos materiais, e um outro sensor de espectrometria visual (VIS) que fornece informações de acordo com o tipo e a cor. Com essas características a capacidade de separação do lixo fica ainda maior, o que trás um retorno rápido do investimento, baixos custos de exploração e uma reciclagem de elevada qualidade em termos de pureza.


Fonte: Ciclo Vivo


                                                           Fonte: Plástico

A utilização do sensor NIR também dispensa a utilização de uma fonte de luz externa, o que trás uma redução de 70% no consumo de energia elétrica. Que torna a máquina muito eficiente energeticamente e com baixa necessidade de manutenção.
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Plástico         

11 de nov. de 2014

Munique Sustentável


Até 2025, Munique, terceira maior cidade da Alemanha, com 1,35 milhões de habitantes, pretende atingir o titulo de metrópole líder em sustentabilidade no planeta, suprindo sua demanda por eletricidade com energia 100% sustentável.


Fonte: Exclusivo


Serão necessários 7,5 bilhões de quilowatts hora de energia limpa para alimentar mais de um milhão de pessoas. para atingir essa meta será instalado uma usina hidrelétrica instalada no rio Isar. No zoológico de Munique o esterco de elefantes serão convertidos em biocombustível.




Fonte: CNBC


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BrasilAlemanha

Fonte do Vídeo: CNBN
Fonte da Apresentação: Issu.com


9 de nov. de 2014

Programa Câmbio Verde


                                            Fonte: JORNAL MERCADO MUNICIPAL


Curitiba dá exemplo mais uma vez com uma iniciativa promissora que precisa ser copiada por mais cidades brasileiras: permitir que sua população troque resíduos recicláveis por alimento de qualidade.

Com o Programa Câmbio Verde, o cidadão curitibano junta 04kg de lixo para ter direito a 01 quilo de frutas, legumes e verduras fresquinhos. Esses alimentos são cultivados por pequenos hortifrutigranjeiros da capital paranaense e sua região metropolitana.



Também há a troca 02 litros de óleo usado por 01kg de alimentos. É possível fazer essa troca a cada quinze dias. Para isso, 100 postos de coleta foram disponibilizados em toda a cidade.

 

A iniciativa reduz a quantidade de lixo e ajuda populações menos favorecidas. De quebra dá uma força para que os pequenos agricultores rurais consigam escoar toda a sua produção.



                                            Fonte: AMERICAS QUATERLY.ORG

  
O Câmbio Verde surgiu de um projeto pioneiro desse tipo de escambo. Já na década de 1980 a prefeitura promovia a troca de lixo orgânico por passagens de ônibus.

Recentemente o governo lançou também o Câmbio Verde Especial nas Escolas. Nele, alunos de escolas públicas municipais podem trocar resíduos recicláveis por brinquedos, cadernos, chocolates e até ingressos para shows.

Curitiba foi eleita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a cidade com melhor qualidade do ar do Brasil e é a segunda melhor do mundo em equilíbrio ambiental.


                                               Fonte: PLANETA SUSTENTÁVEL


Desde 2011, o Instituto Trata Brasil reconhece a capital dos paranaenses como primeira capital brasileira onde 100% da população tem saneamento básico e água tratada (PLANETA SUSTENTÁVEL).

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8 de nov. de 2014

Projeto pode substituir amianto por fibra feita com o bagaço da cana-de-açúcar


Alunos de engenharia química da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) em parceria com o departamento de engenharia civil do Centro Universitário Educacional desenvolveram um projeto que visa à substituição do amianto pelo bagaço de cana-de-açúcar na fabricação de fibrocimento para telhas.

O projeto verifica-se altamente sustentável devido à abundância dos resíduos da cana, cerca de 139 milhões de toneladas por ano, a um custo zero, pois eles inicialmente seriam descartados. Diferente do amianto que inicialmente geraria um custo não só financeiro para a extração como um custo ao meio ambiente por ele ser de origem mineral.


Segundo a orientadora do projeto, a engenheira química Fernanda Rossi, com a incorporação do material, foi avaliada a melhoria das propriedades mecânicas, tais como o aumento da resistência à tração por flexão, como também maior resistência a absorção de água.


Banido em mais de 60 países e com alguns projetos de lei para ser banido também no Brasil, o amianto é classificado pela Organização mundial da saúde (OMS) no grupo de principais substâncias cancerígenas. Com sua substituição pela fibra de bagaço de cana-de-açúcar poderia ser totalmente substituído e exportado.

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5 de nov. de 2014

Máquina que faz água pela umidade do ar

                                                                       Fonte:Estadão
 O engenheiro mecatrônico Pedro Ricardo Paulino desenvolveu a máquina utilizando um processo de condensação capaz de captar a umidade presente no ar e a deixar no estado líquido, sendo que não existe problema na poluição do ar, já que no vapor de água não ficam partículas sólidas, explica o engenheiro.
 Para o funcionamento da maquina é necessário energia elétrica e uma umidade relativa do ar de no mínimo 10%. Todo o processo é feito por um equipamento de alta eficiência, que além da condensação, filtra a água dando a ela cálcio, magnésio, potássio e silício.
                                                                           Fonte: G1
                                                                       Fonte: G1

 Paulino diz que o preço de um litro da água produzida por sua invenção é de 0,17 centavos, 23,4 vezes maior que o preço oferecido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Estado que hoje passa por sérios problemas com água.
 Por isso, o preço é um dos grandes problemas a ser solucionado. O autor da grande ideia, cujo nome recebe “Waterair”, conta sobre as metas em melhoria da eficiência dos equipamentos utilizados e a eficiência energética da maquina.
 A ideia esta sendo apresentada ao Estado de São Paulo para a solução da seca em que o Estado está passando. Foi apresentado um projeto de aplicação de mini usinas que produziriam 2 milhões de litros de água por dia. A quantidade não solucionaria todo o problema, mas desse modo as represas não seriam as únicas fontes de água.

                                                                         Fonte: G1
 As mini usinas seriam instaladas as margens do rio Tietê e Pinheiros, por conta do alto índice de evaporação do local. Uma proposta semelhante à feita para São Paulo está sendo realizada para o Emirados Árabes, porém com o preço possivelmente menor, considerando a alta carga tributária do Brasil. 

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4 de nov. de 2014

Empresas adotam o conceito do telhado verde em suas construções no Brasil


Fonte: Allianz


O conceito de arquitetura sustentável é uma tendência cada vez mais forte nas grandes cidades. Seguindo essa linha, os telhados verdes ganham a simpatia do público e cada vez mais são encontrados em empreendimentos de pequeno, médio e grande porte. 


A técnica consiste na aplicação e no uso do solo e da vegetação sobre uma camada impermeável na laje superior da edificação, e sua utilização traz benefícios como a melhoria térmica e a purificação do ar. Além disso, a área do telhado verde também pode ser utilizada como um espaço de lazer.

O conceito de telhado verde foi proposto na década de 20 pelo arquiteto francês Charles-Édouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier, com foto do blog Miliauskas Arquitetura.
Para ele, as cidades modernas estavam asfixiadas, sem áreas verdes suficientes, o que não contribuía em nada para uma boa qualidade de vida dos cidadãos.





O que já é realidade em vários países do mundo, começa a ganhar força no mercado brasileiro. O telhado verde é um excelente isolante térmico: no verão, pode diminuir a intensidade térmica em até 70%. Além disso, também é um protetor de ruído e absorve a água da chuva. A iniciativa ainda diminuiu o gasto com energia em 30%.

A primeira regra para se montar um telhado verde é ter uma estrutura que suporte o peso. A média é de 80 kg por metro quadrado saturado de água. A escolha da planta também é importante e a vegetação suculenta aguenta 20 dias sem irrigar. No caso da adubação, há telhados que duram de cinco a seis anos sem precisar de adubo, já outros não, ai depende do telhado.

“A implantação de telhados verdes é uma tendência da arquitetura e da construção civil, por ser funcional e de fundamental importância para solucionar problemas urbanos cada vez mais frequentes. O substrato implantado reassume o que seria um solo, e seus benefícios são reproduzidos”, explicou o engenheiro agrônomo João Manuel Feijó, proprietário da Ecotelhado, empresa especializada no desenvolvimento e na implantação de estruturas verdes urbanas (ECOTELHADO).



Projetos importantes, como a sede do MEC (Ministério da Educação), atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de janeiro (RJ), e o Edifício Matarazzo, um dos endereços mais famosos da cidade de São Paulo (SP), construído na década de 70, utilizam o telhado verde. Outro exemplo mais recente é o Shopping JK, também em São Paulo. O edifício abriga um dos maiores telhados verdes da América Latina, com cerca de 5 mil metros quadrados de vegetação no seu topo (ALLIANZ).


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